De Augusto Küttner de Magalhães a 13 de Julho de 2009 às 22:48
Totalmente de acordo!
Estas situações dão força ao tal sentimento de saber ser Pai, no caso concreto.
Cada vez mais “acho” que só se deve ser pai ou mãe quando assumidamente se pretende ser! Claro que há azares, que se reslovem ou não..........................!!!!!!!!!!??????????
Não por acaso! Não por ser usual casar/juntar, ter filhos, para dar cumprimento ao dever de procriação!!! Não!!!!
Os miúdos não são brinquedos, são a “nossa “ continuidade se assumidamente o pretendermos, e se assim o fizermos, “assumidamente”
E a partir daí, os direitos e os deveres, escorrem, aparecem.
Por favor, se lhe der jeito, trate-me apenas por Marcolino, sinto-me bem mais de vocês!
Olá, Cidália!
Obrigado pelos seus votos, para o ano há mais e mais...!
Este vosso Blogue e o Site, são de uma profundidade incomensurável. Lerei, um a um, todos os temas. A todos eles, caso me seja possivel, intelectualmente, farei o meu comentário.
Noite tranquila!
Marcolino
De Cidália Carvalho a 13 de Julho de 2009 às 20:59
Que sorte a deste filho!
Que sorte a nossa ainda termos destes exemplos, não lhe parece?
Fique bem!
De Cidália Carvalho a 13 de Julho de 2009 às 20:57
Sr Marcolino,
Bem esprimidos, os ingredientes que apresenta dão-nos amor ...
Na certeza de que sabe do que estou a falar, parabéns pelo dia de ontem.
Fique bem!
Confiança total, Disponibilidade e Cumplicidade parental, e filial, são os Condimentos essenciais à Vida da Familia!
Marcolino
De Augusto Küttner de Magalhães a 13 de Julho de 2009 às 08:28
Quando se sabe e se quer ser Pai, deve-se ter um Filho! Parabens a este PAI!