De Cidália a 6 de Dezembro de 2008 às 18:27
O que eu penso dos voluntários, esses anónimos heróis:

Consciente das desigualdades e das diferenças, da solidão e da miséria humana, não as aceita como fatalidades: ajuda a minimizar os seus efeitos.
Não se envaidece com os seus actos; também não os desvaloriza. Sabe qual é o efeito de pequenos gestos, como o de escutar, por exemplo. Por isso pára e dá atenção ao Outro.
Familiares e amigos não se cansam de elogiar o seu espírito de ajuda. Não entende porquê e questiona-se: o que eu faço, não é uma obrigação?
O voluntário não pensa em si, não se esgota em si, esgota-se com o Outro.

Cidália Carvalho

De Susana Cabral a 5 de Dezembro de 2008 às 23:24
Para todos os que tem a generosidade, a disponibilidade de dar o seu tempo a todos aqueles que precisam, tendo em troca apenas o prazer de contribuir (nem que seja uma gota num oceano de problemas) para a diminuição do sofrimento -Aos Voluntários os meus parabéns e a minha profunda admiração.

Susana Cabral